sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Porque logo à noite vai ser assim

Na praia.
Na areia.
Com fogo de artifício.
E com o braços dele à minha volta enquanto olhamos juntos para o céu.

Bom Ano!!

New Year's Outfit


Está escolhido.

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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Olhó perfume!!

Ora, ora o Balão tem mais um passatempo, e mais um perfume topo para oferecer aos seus leitores.
Para as meninas, mas também para os meninos que querem oferecê-lo às meninas!

Apresento-vos...

Lady Million, de Paco Rabanne, uma fragrância luxuosa lapidada em forma de diamante ("Diamonds are girl's best friends"), que consiste na variação voluptuosa de acordes florais de laranjeira. As notas são laranja amarga, neroli, flor de laranjeira, gardênia, mel, amoras e patchouli. Hum... Fascinadas?

Queres ganhar este presente?
É muito simples...
Escreve algo que me faça rir, criativo e feminino!
Com 2/3 frases convence-me de que este é TEU perfume!!

As respostas devem ser enviadas para o.balao.de.ar.quente@gmail.com até sexta-feira, dia 7 de Janeiro!
Inspirem-se! E bom ano!!

Dree Hemingway

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Surprise!!!

Tinha uma prenda surpresa quando cheguei hoje a casa. Era para ser no Natal mas pronto: coisas ao jeito do meu pai. Nem perguntei, mas claramente foi aconselhado pela minha mãe que dá sempre uma vista de olhos aqui no blog!
Obrigada!! Love you both!!  Wishlist is working!


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Ensinem-me o que não sei

Ora diz que torradas com mel (e manteiga ao mesmo tempo) são a melhor solução para a ressaca.
Mas, tendo em conta que mel + manteiga  + pão pode-se traduzir por açúcar + gordura + hidratos de carbono, não vejo qualquer novidade nesta notícia.

Quem é que nunca acordou depois de uma bela noitada com desejos de um belo e generoso menu do McDonalds com Coca-Cola? Ou mesmo passar num McDrive antes de chegar a casa, de madrugada, para compor o estômago e dormir na paz dos anjos?

Não há melhor solução. A sério.
A álcool é todo absorvido pela gordura. Todinho. Garanto.


Para além disso, alguém tem paciência para se pôr a fazer torradas quando se chega da noite?

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Wishlist re-editada

Porque não fazer uma re-edição da minha mais humilde wishlist?

O Natal já se acabou...
A Passagem de Ano vai-se acabar...
Aniversário, querido aniversário, dai-me alegrias para eu me animar!

Got the message?
(Brincadeirinha: o Natal foi um mimo e a passagem de ano vai ser memorável...)


A Bíblia. Fashion, Taschen.
História da Moda a partir do séc.XVIII até aos dias de hoje, em dois volumes de capa dura.


Vintage Casio dourado. Há na Pixmania e ourivesarias por aí.

Mala da Zara (se ainda houver). Amo!

Coco Mademoiselle. Agora que descobri o "meu perfume", não o tenho. Vivo de amostras e recargas, e já estão a acabar.


E pronto, roupinha (qualquer coisa serve, mas sempre com talão de troca, s.f.f.) e envelopes também são sempre benvindos! Até porque 25 anos é uma data memorável.
=)

Atentamente,

Obrigada!

domingo, 26 de dezembro de 2010

Dar... e receber!

Este ano abri oficialmente a época "enxoval". Ou seja, pela primeira vez autorizei a minha mãe, tias e avós a oferecerem-me determinadas coisas que até agora estavam proibidas... Oferecerem-me prendas para casa era a pior coisa que podia acontecer, mas com a séria perspectiva de sair de casa nos próximos meses, sei que convém começar a olhar para tachos e lençóis de outra maneira...

Assim sendo, um mega trem de cozinha da Silampos foi a prenda do ano. Tenho um conjunto de nove tachos, panelas e afins para durarem 20 anos. Muito bom, sim, mas pouco entusiasmante, não? Principalmente porque esta é daquelas prendas que nem se desembrulham...

De surpresa, recebi uma mantinha amorosa cor de tijolo, um conjunto de duas canecas e dois individuais do Gato Preto e um prato de servir pizza da Area.

Mas, ainda tive o prazer de desembrulhar um conjunto preto de renda da Intissimi, um voucher spa d'A Vida é Bela e outro voucher para uma sessão de 1h de flutuação no espaço BBalanced que sei que vou adorar!

Por último um bloco de notas dourado, lindooo e, do meu homem, um gorro, uma camisola de lã e uma malinha de pelo...
Gostei muito de tudo!!

Venha de lá o aniversario!! E os saldos, claro!! Can't wait!


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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Quanto a músicas de Natal...

... gosto muito desta!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Mais pistas

Lembram-se desta história?

Pelos vistos, a tal Escola Internacional de Estilismo e Moda da Amadora também existe em Espanha.

jingle bells, jingle bells

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

E a vencedora é...

Ana Gomes!!

«O perfume Womanity é o MEU perfume porque vem sublinhar a força da mulher. Porque deixa uma marca, é um perfume com expressão e personalidade, que não passa despercebido. É o perfume certo para realçar a minha WOMANITY.»


Parabéns!!
Faz-me chegar a tua morada através do email d'O Balão!

Mais passatempos virão, aguardem!
Feliz Natal!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Laaast christmas I gave you my ♥

Só hoje conheci esta versão do Last Christmas pelo David Fonseca. Amei.

E só há pouco me apercebi: o Natal é já prá semana! Oh God!
Inspirem-se!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Alerta passatempo!

O Balão tem um presente para quem gosta de voar!

O conjunto Womanity de Thierry Mugler.

Um perfume que transpira feminismo e poder. Um aroma inovador que junta pela primeira vez aromas doces e salgados graças à combinação da nota de abertura de figo seguida pela insolência do caviar, deixando-se envolver em madeira e folha de figueira para um final fresco e puro.


Eau de Parfum 50ml e miniatura de 10 ml.

Concorrer é muito simples!
Com 2/3 frases convence-me porque é que este é o TEU perfume!
As respostas devem ser enviadas para o.balao.de.ar.quente@gmail.com até ao próximo sábado, dia 18.

Boa sorte!!

A doninha

Estive tão a 200% esta semana e este fim-de-semana que nem consegui reagir ao final anunciado dos Da Weasel.

Sempre os adorei e segui. Apesar dos escárnios e maldizeres. E, como praticamente todos nós, vi-os ao vivo várias vezes. E emocionei-me por diversos momentos. Claro que nos últimos anos foram perdendo algum crédito com musiquinhas-de-tocar-na-rádio e singles de Verão daqueles irritantes. Mas há poemas e ritmos que me marcaram muito ao longo destes 17 anos, embora eu só tenha começado a ouvi-los em 1998, pra aí. Tenho quase todos os albúns, desde o 3º Capítulo de 1997. Adorei O Manual, o concerto com a Orquestra Sinfónica, as parcerias com Gabriel o Pensador, Sérgio Godinho, Xutos e Pontapés, Gaiteiros de Lisboa, os Buraka Som Sistema ou mesmo os Gato Fedorento...

Para quem não gosta ou, basicamente, nunca se deu ao trabalho de ouvir, aqui ficam as minhas preferidas da Doninha. Há muitas mais. Mas eu gosto destas (até porque há outras que não consigo encontrar no youtube como o Cachimbo da Paz).
Apreciem. São «pedaços de arte». Obrigada Doninha.

Pedaço de Arte
Toda a Gente
O Serviço
(No princípio Era) O Verbo
Agora e Para Sempre (A Paixão)
Carrossel
Casa (vem fazer de conta)
Revolução
A Palavra (Tema para Sasseti) (a melhor de sempre, talvez) 
Mundos Mudos
Dialectos de Ternura feat Buraka Som Sistema

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Concordo tanto

"Quem Brilha assim é Gaga"
Por Pedro Gonçalves para a Time Out Lisboa

«Em vésperas do grande dia, Pedro Gonçalves procurou saber as razões que fazem de Lady Gaga a maior estrela pop do mundo conhecido. Sim, mesmo contando com Obama.

Como qualquer pessoa que tenha vivido acordada em Portugal nos tempos mais recentes saberá, houve em Lisboa uma cimeira política que levou ao cancelamento de um concerto avultado no Pavilhão Atlântico. Ao que parece, também levou ao emprego temporário de um número considerável de prostitutas pela mão de uma das delegações presentes, mas o facto é pouco relevante para aqui. No caso, o concerto cancelado era dos Arcade Fire, banda transportada das independências estéticas do rock para os iPods de milhões de pessoas.

Obviamente, a diplomacia unida ignorou-os e mandou-os cantar para outra freguesia. Os Arcade Fire têm dimensão nada desprezível, é certo, mas não são voz audível fora dos discos que fazem. São pouco influentes. E Lady Gaga? Seria capaz de provocar um paquidérmico incidente diplomático caso visse um concerto seu cancelado por uma patuscada de líderes? Não se admire, estimado leitor. Não se admire.

A próxima sexta-feira não é um dia de concerto como outro qualquer. Não é, sequer, parecido com a demonstração de descobertas tecnológicas aplicadas aos espectáculos que resulta em romaria pelos U2. O que para o Pavilhão Atlântico está reservado é muito maior. Quando as luzes se apagarem, não haverá apenas música e efeitos visuais. Lady Gaga carrega, no alto do seu metro e 57 centímetros, um peso bem para lá de artístico ou estético. No momento presente (e é bom não esquecer que, à luz da velha escala de medição de carreiras, estamos perante a edição de um único álbum de originais, The Fame (2008), com a adenda The Fame Monster em 2009), a jovem Stefani Germanotta ramifica a sua importância por áreas onde muito poucos ambicionam chegar. Não escreve apenas páginas de moda ou das artes plásticas da era digital. A sua existência tem implicações desbragadamente sociais e, com algumas atitudes amplamente difundidas, praticamente políticas. Quando o trono de Madonna é posto em causa com tanta veemência e em tão curto espaço de tempo, está mais ou menos tudo dito.

Lady Gaga, e isso é coisa que não só a sintoniza com Madonna como lhe atribui o estatuto de exemplo a seguir por todos os jovens fura-vidas, procurou afincadamente o topo do mundo. Pode, em boa verdade, não ter tido sempre grandes certezas das escalas, mas nunca tirou os olhos do destino. De experiências rock absolutamente frustradas a passagens pouco visíveis por clubes burlescos do Lower East Side nova-iorquino, a mulher que a Forbes colocou entre as 100 mais poderosas do mundo conheceu bem aquilo que o povo designa por travessia no deserto. Simplesmente, continuou a escrever canções e a tocá-las até ao dia em que o produtor Rob Fusari dela ouviu falar e lhe encontrou uma editora. Reza hoje a lenda que foi Fusari quem, inspirado pela dupla vencedora Nelly Furtado/ Timbaland, achou boa ideia marimbar-se para o rock feminino, apostar as fichas na mesa da pop dita dançável e levar Lady Gaga a vestir publicamente roupa que lhe revelasse a sensualidade. Moça de fibra, porém, fez boa parte do trabalho sozinha, nomeadamente sorver sofregamente a arte e a filosofia pop de Andy Warhol e assumir o desejo de adoptar a libertinagem estética ofuscante do imaginário das drag queens.

Factualmente, chega a Portugal a maior estrela pop do mundo. Born This Way, já se sabe, é o álbum agendado para 2011 e descrito pela diva rebelde como o melhor da década. E mesmo que nem um pedaço de tal obra passe pela Monster Ball Tour, um álbum (15 milhões de cópias vendias), nove singles (50 milhões), 11 vídeos, mais de mil milhões de visionamentos no YouTube e prémios acumulados em barda deverão chegar para querer ver ao vivo o que vem a ser isto.

Lady Gaga, a maior estrela pop do mundo, sobe ao palco do Pavilhão Atlântico na sexta-feira.»


E eu vou!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

London (e a compra do ano).

Comecemos pelas compras. Depois vem o post a sério.

Este casaco foi a compra de Londres. Aliás, a compra deste Inverno. Presencialmente é super hiper mega mais bonito do que na fotografia. É muito mais azul e muito mais rodado. E os botões são maiores. Comprei-o na New Look. Azul navy, debruado verniz preto, forro vermelho cetim, botões militares e corte cintado/saia com pormenor nos ombros. A gola é estruturada, tipo pala, mas dá para desdobrar, como eu gosto,  para ficar mais aconchegado. Amo-o de paixão.
Para além desta preciosidade, comprei: umas UGG's imitação beje nude muito clarinho (em Londres há imensas botas destas, baratíssimas, por todo o lado, e em todas as cores); um jumper cinza com uma aplicação de lantejoulas pretas em forma de puppy dog; um colar kitsch, comprido em forma de coração com um relógio lá dentro; e dois cintos fininhos em verniz, branco e preto. Para oferecer: uma boneca de pano da Mamas&Papas para a minha baby sobrinha; um sketchbook e um grafitti pencil do Tate Museum para os esboços do meu pai, e um cachecol&luvas para o meu homem. Foi pouco. Mas tinha a mala a pesar 21kg porque, claramente, levei roupa a mais (nomeadamente botas e casacos pouco quentes).

Agora a parte interessante do post.

A chegada na noite de sexta-feira foi aquecida por um jantar na pizzaria Ask onde, de imediato, encontrámos um waiter português. Muito simpático, por sinal. Até me guardou a mala gigante enquanto jantávamos. No dia seguinte não conseguimos sair de casa antes das 12h mas a tarde rendeu... Pelo menos as minhas pernas ao fim do dia deram sinais de que tinha rendido. Ora a caminhada foi isto: Tottenham Court Road (onde espreitei a sede da Time Out e onde aproveitámos para ir ao British Museum, um Louvre wannabe de coisas roubadas em tempos coloniais) - Covent Garden (amei!) - Leicester Square (amei!) - Trafalgar Square (já de noite) - Picadilly Circus - Regent's Street (que estava fechada ao trânsito e cheia como o Colombo em vésperas de Natal) - Oxford Circus - Oxford Street - Marble Arch - Hyde Park (onde fomos à Winter Wonderland e onde apanhei o pior frio da minha vida. Mesmo.) O dia terminou a jantarmos noutra pizzaria Ask, em Queensway, onde uma vez mais fomos atendidos por uma portuguesa...

No dia seguinte, acordando tarde e tendo já percorrido as zonas onde não tinha estado na minha primeira visita a Londres, seguimos para a Tower Hill (que também estava em falta) e daí para Westminster para rever o (ainda) fascinante Big Ben e o London Eye. Comprámos um almoço tardio num Tesco Express (2£ por uma sandes embalada, um mini pacote de batatas fritas e um sumo...) e seguimos para o metro com um objectivo: compras!!! Chegadas a Sheperd's Bush e, sendo domingo, tudo fechado. Parecia que era meia-noite. Snif, snif, conformadas lá seguimos para casa onde cozinhámos e ficámos à conversa... =) Igualmente bom.

Na segunda-feira de manhã foi a vez de mudar de casa. De Uxbridge, a noroeste na zona 6, onde dormi na mais fofinha e quente cama que conheci em Londres (e já fiquei em, pelo menos, 4 casas diferentes nesta cidade), segui até Turnpike Lane, a nordeste na zona 3, para ficar na casa de outra amiga. Sorte das sortes: segunda-feira foi dia de greve. Estações encerradas. Sem Tube pensei que fosse o caos atravessar a cidade sozinha com uma mala de 20Kg. Mas não. O bom desta cidade, que atenua o facto de ser enorme, é que existem sempre três ou quatro formas diferentes de chegar ao mesmo sítio no mesmo espaço de tempo: juntando metro, autocarros, comboio de superfície e afins, tudo funciona e tudo está interligado de forma perfeita e funcional.

Chegada à nova morada provisória, e mala arrumada, foi finalmente tempo de shopping!! Next, New Look, lojas anónimas (como costumo chamar), H&M, Primark... Tentei não perder muito tempo com lojas que há em Portugal. Sei que, na maioria dos casos, a colecção não é a mesma mas preferi gastar tempo noutras coisas. Daí amar o meu casaco também por saber que muito dificilmente me vou cruzar com outro igual em Lisboa. De volta a casa, foi tempo de conversas e Moscatel com direito a um breve resumo da situação politica e económica portuguesa feito por mim a pedido dos 4 amigos portugueses que lá vivem (e que gozam com o facto de só termos quatro linhas de metro... ahahah).

No último dia, mais uma caminhada intensa... Desta vez debaixo de neve durante todo o dia. De manhã à noite. Queria, porque queria, encontrar ums dos mais famosos (e fotografados) stencil's do Banksy que, supostamente, fica no embankment na margem sul do Thames, tendo como fundo o Big Ben. Saímos de casa directos ao Tate Modern, onde espreitámos a exposição temporária Sunflower Seeds (genial!), e seguimos caminhado ao longo da margem sul do rio... São qualquer coisa como 1,5km (debaixo de neve). Salvou-nos a feira de Natal com banquinhas, castanhas assadas, vinho quente e doces. Ao aproximarmo-nos do London Eye começámos a prestar atenção aos postes de luz à procura do stencil... O famoso stencil. Nada. Nada. Não encontrei e não consigo explicar porquê.

De volta ao metro, ainda passámos em Oxford Street para uma compra de última hora, parámos no Mac para comer (e aquecer) e fomos até Old Street a um pub de nome Favela Chic: um máximo! Duas Super Bock e umas quantas musiquinhas depois, regressamos a casa. Arrumar a mala, e redistribuir o peso que já devia de estar bem perto do 25kg, dormir, e pronto.






Back to the Sunny Lisbon onde os 10º me souberam a 30º.
Quero mais!