A sensação de quando morre alguém assim é estranha.
No fundo a Elizabeth Taylor não morre.
Morre a "mãe", a "avó", a "amiga"... Morre o corpo.
Fica a história. A obra. As imagens.
Fica a Imortalidade.
E a morte não passa assim de uma boa (e infeliz) desculpa para homenagear alguém.
Se Cleóprata foi a senhora responsável pela "criação" da beleza feminina como a conhecemos hoje, leia-se, a depilação, os banhos de imersão, a maquilhagem e tanto mais, Elizabeth Taylor é a imagem que temos dessa mesma Cleópatra.
Ela ERA a própria Cleópatra.
E o legado que nos deixa é indiscutível.
Desaparece mais um ícone do séc. XX.
Obrigada*
2 comentários:
Nem mais!
Nas fotos nem sempre se percebe, mas tinha uns olhos cor de violeta incríveis
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