Ora ora... bom dia!
Só mesmo estes dois fantásticos comentários para animar o meu 1º dia de amidgalite do ano.
(ver no post Estranheza)
Caro sr. ilustre leitor anónimo,
folgo muito em ver que gosta de expressar a sua opinião e que se sente livre para o fazer.
Ainda bem. É bom sinal.
Folgo ainda mais em confirmar que das duas hipóteses que me vêm à mente uma se deve confirmar: ou o ilustre sr. leitor, que sugere que eu pare de escrever poesia (oi?), é um seguidor d' a Pipoca Mais Doce - o que me agrada ao saber que tenho os mesmo leitores que ela - ou o ilustre sr. leitor é mesmo parvo, ponto final. E se calhar há gente parva no mundo que chegue e sobre para animar todos os blogs.
Posto isto, venho aqui ressalvar algumas coisas.
1. Não escrevo poesia, longe de mim fazê-lo. Quem disse ao sr. ilustre leitor anónimo que era pretensão da minha parte escrever poesia ou fazer emocionar as pedras da calçada? Poesia? Oi? É bom saber que aquele texto lhe pareceu poesia, tomo isso como um elogio, já que não era um objectivo.
2. Escrevo. E continuarei a fazê-lo. Porque gosto e porque há quem goste. E mesmo se ninguém gostasse eu continuaria a fazê-lo. Temos pena. Porque quero escrever. Porque gosto de escrever. Sem formas nem rótulos. Como eu quero. À minha maneira. Com erros, se assim o entender. A blogosfera, que eu saiba, é um mundo livre. Se não posso escrever assim no meu trabalho - onde tenho de seguir temas e abordagens definidos - escrevo assim no meu blog - e então? Que tens tu que ver com isso? Continuarei a escrever nem que seja para te dar a fantástica oportunidade de puderes comentar... Boa?
Até à próxima e um bem haja, caro ilustre leitor anónimo*
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